SÃO JOSÉ DO RIO PARDO E REGIÃO – ANO 36 |
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Mais uma escola municipal furtada em Mococa. MPSP diz: melhor gestão possível.29/07/2021
A prefeitura de Mococa, com o aval do Ministério Público do Estado de São Paulo, abandonou todos os prédios das escolas municipais à própria sorte, sem qualquer segurança quer pela GCM, quer por alarmes. Desta vez a escola furtada foi, novamente, a Escola Municipal Professor Washington Guedes Carneiro, na Vila Labari. Esta escola já havia sido furtada na madrugada do dia 6 de abril deste ano. Vale dizer, o ex-Presidente do Conselho Municipal de Educação, Vinicius Macia, chegou a oficiar pelo Conselho o Ministério Público, informando que os prédios da educação vinham sendo vandalizados e furtados. Lista, não exaustiva, de prédios públicos abandonados ou entregues ao vandalismo, sem segurança, danificados ou inacabados, incluem: Escola Municipal Professora Alice Rezende Bernardes Escola Municipal Hermelinda Vieira Centro de convivência do Idoso Escola Vera Sandoval Meirelles Escola Ana Lúcia Pisani (vandalismo na quadra) Vincius Macia, na condição de presidente do Conselho Municipal de Educação, informou ao promotor de Justiça Gabriel Marson Junqueira dos furtos constantes e solicitou providências para que a prefeitura empregasse meios de garantir a segurança dos equipamentos municipais da educação. O promotor Junqueira indeferiu qualquer providência a pedir do pedido do Conselho Municipal de Educação, sem sequer questionar ou buscar informações oficiais junto a prefeitura: Segundo Junqueira, o prefeito Eduardo Barison tem feito a melhor gestão possível à frente da prefeitura de Mococa. O parecer do promotor de justiça, defendendo Barison e apoiando a política pública de segurança para os equipamentos de educação de Mococa pode se lidos na íntegra AQUI. Em que pese o prefeito Eduardo Barison, apoiado pelo promotor de Justiça Gabriel Marson Junqueira não empregar qualquer segurança pública para os prédios públicos municipais, vários GCMs e veículos da Guarda foram postos, recentemente, à disposição de vendas de cartões de zona azul pela cidade, salvo melhor juízo, atividade fora da prevista legalmente para a corporação. Uma fonte da prefeitura confidenciou ao DEMOCRATA que a prefeitura cogita empreender contratos emergenciais com dispensas de licitação para reforma de todas as escolas. A fonte pediu sigilo de seus dados por medo de represálias. O custo de repar de tudo isso para os cofres públicos, leia-se seu bolso morador de Mococa, passa de milhões de reais. Fonte da prefeitura confidenciou sob sigilo ao DEMOCRATA que a equipe de Barison estuda criação ou de aumento de tributos ou criação de um novo imposto, para arcar com os custos necessários para reparo nos prédios escolares, justificando ausência de dotação orçamentária para esta necessidade.
Imagens: redes sociais. Comentários |
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