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Mais um prédio público abandonado em Mococa: EMEIN Hermelinda Vieira

14/05/2021

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Seguindo a série de reportagens sobre prédios públicos abandonados em Mococa, hoje mostramos a Escola Municipal de Educação Infantil "Hermelinda Vieira", na COHAB 2.

As imagens falam por si. O que estava, antes, funcinando como uma escola e atendia ás crianças do bairro, está agora a caminho de se tornar ruínas.

Sem qualquer vigilância, apresenta pontos de vandalismo e indica que tem sido invadida. A falta de segurança é uma constante até para as escolas que estão em funcinamento, que se dirá para os prédios abandonados pela prefeitura.  Sobre este assunto o Ministério Publico de Mococa já se maniestou, segundo o promotor de Justiça Gabriel Marson Junqueira, o prefeito Eduardo Barison tem feito as melhores escolhas entre as possíveis (Segurança e furto de escolas)  e não há neste assunto Interesse do Ministério Público em se manifestar ou providências a tomar. A fundamentação do promotor deixa claro que praticamente qualquer representação contra o prefeito Eduardo Barison deve ser, pelo Ministério Público, indeferida, visto já haver formado opinião de que o prefeito tem feito as melhores escolhas políticas dentre as possíveis. Matéria sobre a posição do promotor, e a íntegra de sua manifestação, podem ser lidas AQUI.

Parte do telhado desabou, e parte do prédio está sem qualquer cobertura, sujeita a degradação causada pela exposição ao tempo. Salas vazias e mato vão vistos por onde se olha. 

Parte da fiação está em um emaranhado que desce até o chão, aparentemente com potencial de por em risco até a vida de quem por ali transite, pricipalmente crianças. 

Questionamos via WhtasApp o prefeito Eduardo Barison sobre as razões de a escola estar abandonada, se há previsão de reforma e sobre a questão dos fios soltos. Mas, até o presente momento, o prefeito não retornou à reportagem.

Resta, ao povo da COHAB 2, esperar que algum vereador se interesse pela causa e comece a investigar o que está acontecendo.

Moradores ouvidos dizem que o lugar está abandonado, reclamam da falta de segurança. Mas não quiseram se identificar por medo de represálias do grupo político do prefeito: "é gente poderosa, nós temos de trabalhar e lutar com a vida, não vamos nos indispor com essa gente", disse uma moradora.  

Uma das imagens mostra o número 228, adornado, mostrando o cuidado que as professoras sempre tiveram com o local, agora totalmente abandonado pela Prefeitura.



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