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Local eletrificado na pista de atletismo Kim Mollo fere mão de mocoquense

28/07/2021

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Na tarde de ontem, segunda-feira, 27, um mocoquense sofreu uma descarga elétrica ao atrevessar a pisa de atletismo Kim Mollo, quado tocou em determinado ponto que expunha eletricidade, conforme apurou o DEMOCRATA.

A imagem da mão é publicada por DEMOCRATA a fim de dar aos leitores a exata dimensão da gravidade da situação.

Segundo irmão da vítima, em postagem em rede social aconteceu o seguinte: "Meu irmão foi cortar caminho pela pista de atletismo apra ir na casa da minha irmã, pra quem conhece a pista, logo ali perto das corujas, ele foi cortar caminho e colocando a mão tomou um choque muito forte na mão e está passando por cirurgia!!! Poderia ter morrido!!!".

O local e frequentado por muita gente, inclusive muitas crianças, como se ve nas imagens abaixo. Após o havido o local foi isolado.

O mocoquense ferido, cuja identidade preservamos aqui, passou ontem por cirurgia e o resultado ainda não foi divulgado.

A pista de atletismo foi revitalizada e sofreu reformas por parte de um grupo de amigos, em projeto intitulado "Vaquina Solidária", liderados pelo empesário Aloísio Cossolino, meses atrás.

Como este jornal tem feito questão de ressaltar, o prefeito de Mococa Eduardo Barison, até agora, nao conseugiu apresentar à sociedade um conjunto de planejamento, deixando clara a impressão de que está apenas reagindo a coisas que acontecem por forças além de sua capacidade de planejamento e administração.

Não foi diferente no caso da pista de atletismo, cuja reforma foi escolha do próprio empresário Aloísio Cossolino, e não partiu de projeto ou planejamento quer do prefeito Barison quer do Departamento de Esportes da cidade.

E mais, independente de onde tenha partido a iniciativa, a responsabilidade é, de forma inegável, da prefeitura e do prefeito, Eduardo Barison. Por se tratar de espaço público municipal, qualquer alteração ou reforma no local deveria ser precedida de instrumentalização, formalização por documentos, com detalhamento das  responsabilidades de cada parte.

Obra como a reforma liderada por Cossolino em lugar público deveria ter recebido alvará da prefeitura, que tem obrigação de fiscalização das obras de engenharia civil e elétrica, inclusive com indicação de um Engenheiro responsável e emissão de um documento chamado A.R.T., Anotação de Resposabilidade Técnica.

Tentamos contato com o empresário Aloísio Cossolino, que presidiu os trabalhos de reforma do local, e com o Prefeito Eduardo Barison, contudo até o momento da publicação desta materia, sem sucesso. O espaço, caso queiram, para manifestação fica aberto. O DEMOCRATA sempre dá espaço a todas as partes envolvidas para apresentação de suas versões.

Sendo conduzido pelos eventos, sem pulso ou condições de assumir as rédeas dos acontecimentos, o prefeito segue conforme vão se doando para a prefeitura cestas básicas, tecidos e obras, como a que foi escolhida e reallizada pelo grupo de Cossolino.

A fiscalização caberia à Câmara Municipal e ao Ministério Público do Estado de São Paulo.



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